Como as Toxinas afetam nossa Imunidade?

COMO AS TOXINAS AFETAM NOSSA IMUNIDADE? 

Sempre que somos expostos a toxinas ou germes, nosso sistema imunológico é ativado para nos proteger. Esse processo ocorre constantemente, de maneira imperceptível, caracterizando uma imunidade normal.

No entanto, se a exposição a toxinas ou germes aumenta em quantidade ou se prolonga no tempo, o sistema imunológico reage de maneira mais agressiva. Nesse estágio, podem surgir sintomas leves, como dores musculares, indisposição física e alergias nasais. Caso a agressão persista, a inflamação se intensifica, podendo resultar em sintomas mais severos, como dores musculares e articulares frequentes, indisposição física e mental, insônia, depressão e problemas digestivos.

Se a exposição a toxinas e germes continuar, a qualidade de vida será gravemente afetada, muitas vezes sem um diagnóstico preciso. Esse quadro pode perdurar por anos, levando ao uso de medicamentos sintomáticos, como anti-inflamatórios, calmantes e antidepressivos. Com o tempo, o sistema imunológico pode apresentar um nível tão elevado de autoanticorpos que, finalmente, o paciente recebe um diagnóstico de doença autoimune.

Infelizmente, na maioria dos casos, o tratamento não inclui mudanças na dieta, desintoxicação do organismo, redução da exposição a toxinas ambientais ou tratamento de infecções parasitárias e fúngicas. Em vez disso, são prescritos medicamentos potentes, como corticosteroides e imunossupressores, para conter a inflamação e reduzir a atividade do sistema imunológico. Essas drogas podem ser eficazes a curto prazo, mas, à medida que as agressões continuam, a retirada dos medicamentos faz com que os sintomas reapareçam, muitas vezes de forma mais intensa. Isso leva ao uso contínuo dessas drogas e ao desenvolvimento de efeitos colaterais severos.

Com o passar do tempo, o paciente pode se sentir sem perspectivas, não apenas pela doença, mas também pelos danos causados pelos efeitos colaterais dos medicamentos. Esse cenário reflete a abordagem da medicina convencional, que foca no tratamento dos sintomas finais do problema, sem investigar suas causas, atribuindo a doença a fatores genéticos e ignorando influências ambientais e de estilo de vida.

Geralmente, os diagnósticos ocorrem décadas após o início dos sintomas inespecíficos, quando já há danos significativos nos tecidos e órgãos. Esses sintomas iniciais são resultado da inflamação e da resposta imunológica a agressões contínuas. A ciência indica que as doenças autoimunes são fruto de muitos anos, até décadas, de processos autoimunes silenciosos. Se soubéssemos interpretar esses sinais precoces, poderíamos agir preventivamente, impedindo a manifestação da doença.

Mesmo após o desenvolvimento de uma doença autoimune, é possível revertê-la ao tratar os fatores ambientais e modificar o estilo de vida. Dessa forma, ninguém deve se sentir refém da própria genética. Independentemente dos genes herdados, cada pessoa tem o poder de administrar seus hábitos e criar uma vida mais saudável e equilibrada.

Expressão Gênica

A expressão genética depende do estilo de vida e do ambiente em que vivemos. Isso significa que nossa saúde não está rigidamente determinada pela genética, mas sim influenciada por fatores externos que podem ser gerenciados.

Referências Bibliográficas

  • Detox: A Limpeza Vital – Dr. Eduardo Faria, PhD

  • A Limpeza do Fígado e da Vesícula – Andreas Moritz

  • Matéria Médica Homeopática – Dr. Leon Vannier

  • Lugar de Médico é na Cozinha – Dr. Alberto P. Gonzalez

  • La Tera Escherapia Gerson – Charlotte Gerson

  • Um Dia na Dieta Budwig – Ursul

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